Diretor do SP Open destaca balanço positivo e projeta crescimento para 2026
A primeira edição do SP Open termina com balanço positivo após nove dias de jogos no Parque Villa-Lobos em um evento que marca o renascimento do tênis feminino na cidade de São Paulo, na volta de um evento WTA 250 ao Brasil. Esta é a avaliação de Lui Carvalho, diretor do torneio, que concedeu entrevista coletiva neste domingo antes da final.
O sucesso da primeira edição já ajuda na projeção dos próximos passos do WTA da maior cidade das Américas, visando melhorias para 2026.
“O balanço é bem positivo. Este torneio marca o renascimento do tênis feminino em São Paulo e no Brasil com um WTA. O público compareceu em massa, o feedback que a gente tem recebido é super positivo em relação ao parque, à estrutura montada, aos jogos, a atmosfera principalmente. O Boulevard e tudo o que estava acontecendo dentro e fora das quadras”, disse Lui.
“Isso é um passo super importante para continuarmos nessa reconstrução do tênis feminino no que diz respeito a granes eventos e os nossos planos que são ambiciosos para o futuro. A gente está bem feliz com esta primeira edição e já contando os dias para 2026”, completou.
Entre os pontos mais elogiados, Lui apontou justamente o parque e a localização para o evento. Ele também destaca o desejo de aumentar a capacidade de público para o SP Open em 2026.
“Os pontos altos foram o parque e a localização. Muito elogiados, desde a entrada, onde já tinha equipe recebendo todo mundo com sorriso no rosto, até a ambientação geral. O clima ajudou, claro, mas o paisagismo do parque, ter uma quadra de tênis dentro do bosque… tudo isso colaborou. A relação com o parque foi excelente. Isso é vital para que as coisas aconteçam de forma tranquila”, disse Lui.
“Precisamos revisar a capacidade, pois há demanda para mais público. Também temos pequenas melhorias de serviços e acesso para implementar. A central tem capacidade para mais público, mas a quadra 1, onde jogaram as brasileiras, ficou lotada. Precisamos corrigir isso. É um desafio parecido com o do Rio Open, quando os duplistas jogam fora da central. Vamos encontrar uma solução”, concluiu.
Crédito da imagem: Fotojump

