Rio Open 2018

Voltar

A quinta edição do Rio Open 2018 reuniu grandes nomes do tênis internacional, contando com 51 atletas de 21 países disputando 46 partidas, entre jogos simples e de duplas. Entre eles, três tenistas destacavam-se no Top 10 do ranking mundial da ATP: Pablo Carreño Busta, 10º colocado no ranking da ATP; Marin Cilic, na 3ª posição; e Dominic Thiem, que ocupava a 7ª colocação e era o campeão do torneio de 2017. Representando o Brasil, a chave contou com os brasileiros Thiago Monteiro, Rogério Dutra Silva, Thomaz Bellucci, e Bruno Soares, que disputava o torneio de duplas com seu parceiro britânico, Jamie Murray. Contando com 9 quadras, sendo quatro para jogos e cinco para treino, o torneio recebeu 48 mil pessoas, além de ter sido transmitido em mais de 130 países. O público pode desfrutar do espaço gastronômico, que contou com experiências exclusivas criadas para o evento: o chef Claude Troisgros desenvolveu uma sobremesa exclusiva que levou o nome do evento, enquanto o chef Pedro Benoliel levou ao evento três hambúrgueres únicos para o públic. Sempre inovando, o Rio Open 2018 apresentou o espaço “Rio Open Arte”, espaço destinado à exposição de jovens artistas que vêm despontando no cenário da arte contemporânea, além da assinatura de Carlos Vergara no pôster oficial. As obras do espaço foram leiloadas e a renda foi destinada aos projetos sociais apoiados pelo Rio Open.

 

O Torneio Winners de 2018 reuniu 80 alunos dos projetos sociais apoiados pelo Rio Open, onde os vencedores de cada categoria puderam conhecer e receber os troféus das mãos do tenista austríaco Dominic Thiem, campeão do Rio Open 2017. Além disso, pela primeira vez, o torneio realizou uma clínica para pessoas com deficiência. Dezenove alunos de duas instituições de Niterói jogaram com Maria Esther Bueno nas quadras do Rio Open. A clínica recebeu com muita alegria cadeirantes, jovens com Síndrome de Down e outras deficiências intelectuais leves das instituições Escola de Tênis Cadeiras na Quadra e do Núcleo Avançado de Esportes, Cultura e Lazer (NAVES). Marin Cilic aproveitou a visita ao Brasil para conhecer o projeto social Instituto Futuro Bom, bateu bola, tirou fotos e respondeu a perguntas dos pequenos tenistas.

“O jogo de tênis é como uma escada rolante, está sempre andando para cima. Como o jogo evolui, você deve ficar atento às mudanças.”

Brad Gilbert


Skip to content